Senadora repudia assassinato de dirigente partidário no Paraná

O assassinato do guarda municipal e dirigente municipal do PT Marcelo Aloizio de Arruda, durante a comemoração no sábado (9) dos seus 50 anos em Foz do Iguaçu (PR), em festa com a temática do candidato Lula, ensejou manifestação de boa parte dos senadores nas redes sociais. Ele foi morto a tiros pelo pelo policial penal federal Jorge José da Rocha Guaranho, que se declara apoiador do presidente Jair Bolsolnaro.

Com a #nãoàviolência, a senadora Leila Barros disse que as divergências têm que ser resolvidas pelo diálogo e a negociação. “Não podemos deixar nenhuma margem de dúvida sobre os malefícios que o acirramento provocado pela polarização política, a intolerância e a truculência podem causar. A política não é um campo de duelo ou arena de luta. Que as forças policiais e a Justiça cumpram o seu papel de esclarecer esse caso e punir com o rigor da lei os responsáveis”, destacou.

Homicídio qualificado

Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), o senador Humberto Costa apresentou nesta segunda-feira (11) projeto de lei para tornar qualificado o homicídio cometido por motivo de ideologia, intolerância ou inconformismo político, ou que tenha com objetivo interferir no processo político eleitoral ou de impedir o livre exercício de mandato eletivo.

Com informações da Agência Senado